Ainda andam no ar as notícias sobre a tragédia da Madeira e já se ouve novas tragédias com a fúria da natureza. Terramotos, tsunamis e enxurradas são as notícias de última hora.
Parece que a natureza está mesmo revoltada com as nossas atitudes e, então, não pára de surpreender o homem levando-lhe tudo o que conseguiu produzir e amealhar durante anos e vê-se, agora, com apenas e só nada, dependente de ajuda exterior. É muito triste e é mesmo para desanimar. Só quem pode dar ânimo, ainda, é uma força superior a nós, para quem é crente: Deus! A sua misericórdia é eterna se lhe pedirmos com verdadeiro sentimento. Mas, afinal, o homem é que se auto-destrói com avanços que põem em risco o que o cerca, porque é assim:
Ainda se constroem casas junto a ribeiras;
Ainda se controem edifícios no percurso das águas;
E junto ao mar (ou rio) está mais que visto ser um perigo por causa da subida das águas.
Mas afinal quem é que está a salvo? Ninguém. Perante um terramoto de alta escala, já está provado que a sobrevivência de materiais e pessoas é escasso.
As ilhas dos Açores frequentemente são vítimas das forças da natureza e a comunicação social dá-nos conta, constantemente, de tragédias que invadem qualquer continente deixando-o num estado lastimável. E quem poderá pagar a reconstrução de tanto desastre?
Há solidariedade mas até quando? A impressão que eu tenho é que estamos melhor informados mas perante tanta calamidade não há salvação possível.
No meio disto tudo ainda há as tragédias que o próprio homem faz: as guerras. Não tenham ilusões o homem é que se destrói de todas as maneiras. Até quando?
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